Soja e milho sobem patamar de preço do FeijãoNa visão do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), a soja e o milho, por sua valorização e viés de alta, estão garantindo um novo patamar de preços para o feijão. “Boa parte do que está sendo negociado agora está mudando de mão, no estado do Paraná, entre os próprios comerciantes. Os empacotadores esclarecem que não está fluindo para o supermercado, mas, como sabem do pouco volume disponível, é melhor ir comprando o que vai aparecendo”, explica a entidade mais representativa do setor de pulses no Brasil. Por outro lado, diz o Ibrafe, os comerciantes que compram e vendem sacaria e têm preço médio vão realizando suas margens e voltam para recompra nas lavouras. “O Feijão que está sendo comercializado no Paraná atualmente é produto estocado, não há mais colheitas praticamente”, afirma o presidente do Instituto, Marcelo Lüders. De acordo com o dirigente, esses valores, se comparados com o mesmo período do ano passado (2020), apresentam valorização de nada menos que 70% no Feijão-carioca e impressionantes 173% no Feijão-preto. “Mesmo que os preços cedam quando houver oferta, não voltaremos às bases anteriores e você, que é do meio feijoeiro, sabe que em reais o Feijão terá mudando de patamar. Cabe a todos agora preparar o mercado para este fato. A partir do momento que temos a soja e o milho valorizados em todo o mundo, os Feijões mudaram de patamar em dólares. Somente retornará se e quando a soja e o milho baixarem em dólar”, conclui o comandante do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses).

Na visão do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), a soja e o milho, por sua valorização e viés de alta, estão garantindo um novo patamar de preços para o feijão. “Boa parte do que está sendo negociado agora está mudando de mão, no estado do Paraná, entre os próprios comerciantes. Os empacotadores esclarecem que não está fluindo para o supermercado, mas, como sabem do pouco volume disponível, é melhor ir comprando o que vai aparecendo”, explica a entidade mais representativa do setor de pulses no Brasil.

Por outro lado, diz o Ibrafe, os comerciantes que compram e vendem sacaria e têm preço médio vão realizando suas margens e voltam para recompra nas lavouras. “O Feijão que está sendo comercializado no Paraná atualmente é produto estocado, não há mais colheitas praticamente”, afirma o presidente do Instituto, Marcelo Lüders.

De acordo com o dirigente, esses valores, se comparados com o mesmo período do ano passado (2020), apresentam valorização de nada menos que 70% no Feijão-carioca e impressionantes 173% no Feijão-preto.

“Mesmo que os preços cedam quando houver oferta, não voltaremos às bases anteriores e você, que é do meio feijoeiro, sabe que em reais o Feijão terá mudando de patamar. Cabe a todos agora preparar o mercado para este fato. A partir do momento que temos a soja e o milho valorizados em todo o mundo, os Feijões mudaram de patamar em dólares. Somente retornará se e quando a soja e o milho baixarem em dólar”, conclui o comandante do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses).

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