Multinacionais incentivam agricultura indiana

Um exemplo citado por um portal local é a Syngenta

As empresas multinacionais de agricultura estão incentivando os produtores rurais da Índia, até mais do que os próprios departamentos governamentais, segundo afirmou o portal local The Indian Express. Nesse cenário, o portal cita como exemplo a conhecida Syngenta.

“A empresa suíça de agroquímicos e sementes de US$ 13,5 bilhões, atualmente de propriedade da empresa estatal chinesa ChemChina, projetou soluções ou protocolos integrados para culturas específicas para arroz, milho, algodão, pimenta e tomate cultivados na Índia. Eles basicamente orientam os agricultores na aplicação de seus produtos agroquímicos em vários estágios de crescimento de uma cultura, desde a semeadura”, descreve.

Em 2018/2019, as vendas totais da Syngenta na Índia foram de 3.131 milhões de rupias (US $ 440 milhões), das quais 65% vieram de agroquímicos e o saldo de sementes (principalmente milho, tomate, pimento, couve-flor, melancia e outros vegetais). “A Índia gera quase 3% de nossas receitas globais, o que gostaríamos de levar para 10%. Isso é bastante realista para um país que abriga quase um quinto da população mundial”, diz J. Erik Fyrwald, diretor executivo da Syngenta International AG, com sede em Basileia.

A Syngenta acaba de criar um “centro de inovação e aprendizado” em Bhimadole, no distrito de Godavari, oeste de Andhra Pradesh. O centro, de 38 acres, atuará como uma instalação para testar os novos produtos de proteção de sementes e culturas da empresa, além de apresentá-los a agricultores progressistas, parceiros de canal e funcionários do departamento de agricultura.

“Este centro se concentrará em arroz, milho, algodão, pimenta e outras culturas cultivadas no sul da Índia. O plano é ter mais três centros nas outras regiões do país”, acrescenta Rafael Del Rio, diretor da Syngenta India Ltd.

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