Milho segue em alta no internacional, puxado por Chicago

Nos mercados asiáticos, o contrato de milho em setembro na bolsa chinesa de Dalian caiu para CNY 2.613/t ($ 403,13/t), enquanto o contrato de novembro ganhou CNY1/t e foi registrado em CNY2.579/t ($ 397,88/t), de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A agência CNGOIC da China também manteve sua previsão para a produção e área plantada de milho em 2021, deixando-a inalterada em 273,5 milhões de toneladas e 42,9 milhões de hectares”, comenta.
“As indicações do Vietnã continuaram a aumentar, com os carregamentos de janeiro a US$ 319,50/t, ou 253 centavos em relação ao contrato de março. As chegadas imediatas em setembro chegaram a US$ 309/t, ou 234 centavos em relação a setembro, com as ofertas da nova safra 2022 da Argentina a US$ 289/t para carregamento em março, abril e maio – tudo igual a 170 centavos em relação a maio”, completa.

Os preços da nova safra ucraniana estavam um pouco mais altos na sexta-feira, com ofertas registradas com um prêmio de 108 centavos em relação a dezembro, enquanto os compradores estavam a 90 centavos a mais. “Um boato de negociação foi discutido no mercado com um prêmio de 102 centavos na segunda quinzena de novembro, mas fontes comerciais disseram que poderia ser apenas especulação destinada a apoiar e encorajar preços mais firmes. As exportações ucranianas de milho, por sua vez, permaneceram estáveis com 100.000 toneladas embarcadas e o novo total ficou em 1,05 milhão de toneladas, o que é o dobro do que foi exportado nas mesmas datas do ano passado”, conclui a consultoria agroeconômica.

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