O mercado de milho na B3 de São Paulo começou a semana em leve alta no mercado futuro de São Paulo, apesar da queda de Chicago, mas auxiliado pela alta do dólar, de acordo com as informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Com isto, a cotação de maio fechou em alta de R$ 0,06 no dia a R$ 94,59; a de julho avançou R$ 0,03 no dia para R$ 89,68 e a de setembro fechou em alta de R$0,06 no dia a R$ 84,54.

“O  mercado  está  seguindo  à  risca  a  descrição  que  dele fizemos  há  algumas  semanas:  de  altas  e  recuos pequenos, devido aos altos níveis em que as cotações se encontram, mas com leve viés de alta”, comenta a consultoria.

Em Chicago, os futuros do milho estão caindo porque dados de exportação dos Estados Unidos não atingiram a meta. “Espera-se  que  um  grande  volume  de  estoques trimestrais  nos  EUA.    Juntamente  com  isso,  um aumento  de  área  é  desencorajado  para  a  nova campanha.  O  desenvolvimento  produtivo  é acompanhado  de  perto  na  América  do  Sul,  onde  o plantio de milho Safrinha no Brasil estaria próximo  de ser concluído”, completa.

“A  maioria  dos  contratos  agrícolas  dos  EUA  começou  a semana  com  quedas,  especialmente  milho,  onde  as flutuações  do  dólar  dos  EUA  nos  mercados  de  câmbio internacionais  e  dados  de  inspeção  de  exportação ligeiramente decepcionantes combinaram-se para tirar mais de 1% do valor.  No  fechamento,  o  contrato  do  primeiro  mês  de  maio havia caído $ 0,07/bu para apenas $ 5,45/bu enquanto julho havia diminuído pouco menos de $ 0,06/bu para $ 5,30 / bu”, conclui a TF Agroeconômica.