A qualidade do café norteou discussões na Região da Alta Mogiana, responsável por produzir metade do café do estado de São Paulo. O encontro é promovido pela Associação dos Cafeicultores da Alta Mogiana e contou com mais de 100 inscritos. O encontro aconteceu no auditório do Senac de Franca.
A Bolsa Brasileira de Mercadorias, que foi uma das convidadas do fórum, abriu o circuito de palestras do evento com apresentação sobre os leilões de cafés especiais, uma das apostas entidade para o ano de 2019. A palestra foi conduzida pelo diretor da Bolsa, Cesar Costa. As exportações de café também estiveram entre os assuntos do dia.
A programação encerrou com uma mesa redonda e os convidados responderam às perguntas do público presente, composto por lideranças do setor e cafeicultores da região da Alta Mogiana, que compreende mais de 20 municípios.
“Foi uma oportunidade muito boa para falarmos da Bolsa Brasileira de Mercadorias e sobre esse projeto que foi uma iniciativa de algumas lideranças da cafeicultura que procuraram a Bolsa para que a gente pudesse viabilizar uma alternativa de comercialização de cafés especiais e cafés finos”, resumiu o diretor da Bolsa. A novidade foi muito bem recebida pelos produtopres.
Em fevereiro, outro evento já havia recebido uma apresentação sobre os leilões de cafés especiais da Bolsa em Guaxupé (MG). O projeto busca atender às necessidades dos produtores, oferecendo uma alternativa a mais para os produtores comercializarem a safra. Uma saca de café especial pode custar a partir de 28% a mais do que uma saca do produto normal, chegando a patamares ainda muito maiores.
Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias